quarta-feira, 24 de junho de 2009

Reproduzo um poema que um colega de trabalho fez no dia 14/04 deste ano.

Veloz

Veloz, tão veloz, vou, veloz
Como minha própria voz, a voz que sou
Enquanto vou veloz, feroz, por nós

Dizer que te amo, que sermos dois a sós
É tão triste quanto ser veloz só por ser
O que se pode ser enquanto se é veloz

E que o mais atroz é estar onde estou, veloz
Com essa voz de gritar o que somos nós,
Os dois, agora, depois, do amor veloz

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